115 / Playboy
Durante este fim de semana, aconteceram diversas "coisas" interessantes. Poderiamos aqui falar dos diversos debates que se fizeram -e vão fazer- em torno dos relatórios da criminalidade, mas isso não nos cheira a interessante. Poderíamos falar da conferência de imprensa do SISI, mas o homem continua à toa na vida [ver mensagem 96 / Estava à Toa na Vida e o Meu Amor me Chamou de 28 de Outubro de 2008], mas isso não teve qualquer interesse, a não ser de falar de coisas que já se tinham falado, repisando, replicando redimensionando e propalando, para mal dos nossos pecados, a tal sensação de insegurança, que afinal se pretenderia evitar. Poderíamos falar do suicídio de um oficial da PSP, por sinal um 2.º Comandante Distrital, um dos raros negros Oficiais da PSP, mas isso, obviamente, não tem interesse nenhum.
Interessante, o que realmente foi interessante, é que finalmente chegou às bancas a revista «PLAYBOY» portuguesa, em português de Portugal e não brasileiro. Admitimos que foi uma emoção. Das grandes. Finalmente vamos poder ler os artigos, em vez de vermos só as fotografias, algo que estávamos impedidos de o fazer anteriormente por estar escrito em estrangeiro.