Sunday, March 22, 2009

114 / Definitivamente!...

Tomemos a actividade de Investigação Criminal numa escala de 1 a 10, sendo o número mais elevado a investigação mais perigosa [ou até a de colarinho branco]. Nos primórdios a PSP tinha as "equipas à paisana". Pouca investigação poderiam fazer, até porque não havia grande legitimidade. Os paisanas eram um apoio efectivo à esquadra policial. O máximo que investigariam era algo muito local, muitas vezes decorrente do flagrante delito. Numa escala de 1 a 10, executariam «investigação» entre 1 e 3. A investigação a partir daqui era para a PJ que obviamente não ligava a bagatelas. Gostaram sempre mais de ter investigações tipo, digamos, 6 a 10, embora os casos que coubessem entre os tipos 4 e 5 também fossem deles. Acontece que conforme foram saindo leis [de adequação] da investigação criminal, a PJ foi chutando para fora da sua área de intervenção, aquilo que realmente dá trabalho e que eles não quiseram ficar: exactamente o nicho dos crimes tipo 4 e 5. Assim, de repente, a PSP ficou a executar aquilo que na PJ nem lhe tocavam: passamos a ter competências para crimes de tipo 1 a 5. É um trabalho para o qual a PSP não estava estruturada nem vocacionada. Houve necessidade de adequar os meios e efectivos para esta nova realidade. Esta nova realidade é um trabalho judicial e não policial, embora se toquem e misturem. Posto isto, é chegado o momento da confissão: neste local de reflexão nunca se quis denegrir o trabalho da Investigação Criminal na PSP, embora, admitimos, possa ter parecido. O que se disse, e agora se repete, é que o Novo Estatuto escolheu «A abolição em definitivo da importância estratégica de se ser polícia sem se ser especialista, i.e., ser patrulheiro, ser graduado de serviço, ser polícia de giro, enfim, chama-lhe o que quiserem, mas ser-se polícia normal», uma vez que o Novo Estatuto leva a PSP para caminhos que não são própriamente vocação sua, pois o sistema de subsídios que se propõe aplicar na PSP não espelham aquilo que é a missão principal da PSP, pois paga melhor aos especialistas.
Definitivamente!...

34 comments:

Anonymous said...

Comentários ao post 114:
Definitivamente, parece-me, agora sim, um post muito mais racional e moderado quanto à valência de investigação criminal na PSP.
Concordo, agora, com 80% do que está opinado, muito embora discorde quando é referido que a actividade de investigação criminal, no estádio de 1 a 5, é trabalho judicial. Não, não é! É trabalho policial no seu melhor! que posteriormente vai ajudar o trabalho judicial nas suas decisões!
Quanto às vocações da PSP, se vamos por ai; teremos vocação em matérias administrativas como armas e explosivos? como de Segurança Privada?.
Não encaro estas matérias (incluindo obviamente a Investigação Criminal) como vocações da PSP, encaro-as como valências de uma Polícia Integral que verdadeiramente somos e evoluímos! Todas elas importantes e todas elas com necessidades próprias de formação equipamentos etc...sem nunca esquecer essa valência imprescindível e essencial que é a manutenção da ordem pública.
Tudo numa PSP integral tem que ser valorizado e a actuação destas valências tem que ser vista como complementares e não como ilhas elitistas dentro da instituição.
Perdoem-me os velhos do Restelo...

Anonymous said...

Comentador anterior
Concordo consigo no que toca a armas e explosivos. Nunca percebi a razão de tal área estar atribuída à uma policia civil. Em tempos que já lá vão isto era incumbência da Direcção da Arma de Artilharia. Possuo uma licença de porte de arma dum revolver que herdei passada por aquela entidade. E quanto a mim correctamente. Zé Fisga

Anonymous said...

COMENTÁRIO AO 114 e Anonymous March 22, 2009 4:58 AM:
1. MANDADOS: Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
2. PENHORAS:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
3. SOLICITADORES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
4. VERIFICAÇÃO DE BENS:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
5. INQUIRIÇÕES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
6. NOTIFICAÇÕES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
7. APOIO A SOLICITADORES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
Só para ficar por aqui. Se os serviços públicos que dão origem à papelada que nós temos que executar tivessem que recrutar pessoal, não lhes pagavam tão bem nem tinham as regalias que têm. Assim, nós, cada vez temos mais tarefas que não são nossas, temos que admitir cada vez mais pessoal, os serviços judiciais continuam a não admitir ninguém [burros não são] e nós continuamos a ficar com a «chaga» de termos muito pessoal dentro de portas.
Vamos meditar sobre isto está bem? É ou não judicial? É isto que queremos? Nós trabalhamos 24 horas/dia e os tribunais fecham às 17:00 porque os trabalhadores não fazem nem mais um ... ... É isto que queremos?

Anonymous said...

Hoje os comentários estão bons. Vou tentar manter o nível. Eu acho que além de toda a matéria ser judicial é acima de tudo PREjudicial. Realmente a PSP é prejudicada em apoios sem retorno algum. Para terminar, quero lembrar aquela distribuição de viaturas por parte da DGV que eles disseram que nos ofereceram. Esta ainda estou para engolir. Então se nós ficássemos com a massa que fazemos com o trânsito teríamos o parque automóvel que temos?

Anonymous said...

Meu caro Franco:
Já reparei que é um "residente" neste Blog, assim como também já reparei que pertence à "facção" tradicionalista e conservadora quanto às missões da PSP!(para não lhe chamar retrógrada)
Não confundamos os planos; antes da Lei 21/2000 a PSP, há muitos e muitos anos, já fazia toda a panóplia de serviços "Judiciais" por si elencados. Logo não foi o "up grade" de competências em matéria de Investigação Criminal que acarretou tudo isso!!!
Agora contraponho:
1. APREENSÕES DE ARTIGOS FURTADOS OU ROUBADOS DECORRENTES DE INVESTIGAÇÕES, é ou não trabalho Policial;
2. APREENSÃO DE DROGA E DESMANTELAMENTO DE REDES DA SUA DISTRIBUIÇÃO;é ou não trabalho Policial;
3.DETENÇÃO DE INDIVÍDUOS QUE SE DEDICAVAM A FURTOS EM RESIDÊNCIAS EM TODO O PAÍS, é ou não trabalho Policial;
4. APREENSÃO DE ARMAS NA SEQUÊNCIA DE MANDADOS DE BUSCA, é ou não trabalho Policial;
5. VIGILÂNCIAS, SEGUIMENTOS E ESCUTAS TELEFÓNICAS A CRIMINOSOS, é ou não trabalho Policial???
Saia que em todo o mundo a Investigação Criminal é considerada uma vertente da actividade Policial???
Só na sua maneira de ver é que não...
Sugiro que se informe quanto aos números da actividade operacional levada a cabo pelo dispositivo de Investigação Criminal da PSP (apreensões detenções etc...) e depois sim opine com mais saber!
Para terminar, Eu sei que "isto" da Investigação Criminal na PSP é areia a mais para certas mentalidades...

Anonymous said...

Já disse e repito: Não sou, não estou; não fui, não estive; não serei, não estarei contra a Investigação Criminal!!!! Concordo com tudo com o que se diz [e o que não diz] da I.C. O que disse, digo, direi, é que os recursos são retirados à 'normalidade policial' sem haver retorno! Esta é que é a questão!!!! Com quem é que as Esquadras ficam depois da «sangria» para as equipes especiais? E quando os elementos não se dão, ou fazem asneira, nas equipes especiais, não são eles chutados, de ânimo leve, e vão bater com os costado numa Esquadra normal? E depois não vão buscar um recém chegado à mesma Esquadra e esta que recicle o que foi «deitado fora»? Eu só quero descutir estas questões porque entendo que o serviço NORMAL deveria ser tratado com o respeito que merece. Que tal deixarem os Comandantes de Esquadra [normais] irem escolher os homens aos «especiais»?
[NOTA: não costumo replicar, mas o que é demais é moléstia!]

Anonymous said...

Franco:
Replicar a determinados/iluminados investigadores é dar-lhe uma importância que os mesmos não têm (na minha opinião).Quando alguns Procuradores mudarem a agulha, os nossos investigadores vão ser informadores/"recadeiros" da P.J..Salvo raras excepções, uma grande parte dos nossos investigadores, fala mais para outras Instituições(PJ,SEF;SIS), do que para a Instituição que lhes paga e que juraram servir, incluindo alguns Comandantes das EIC, porque será?Não basta querer ser é preciso saber ser, assim sendo palmas para o Franco.

Anonymous said...

Zé da fisga:
Existe para aí alguma réstia de saudade da Mocidade Portuguesa?

Anonymous said...

Conheço o 'Franco', ou pelo menos julgo saber quem é. Acreditem que ele sabe do que fala. Quanto ao jovem que fala na Mocidade Portuguesa, confesso que não entendi.

Anonymous said...

O Zé da Fisga não tem nenhuma saudade da Mocidade Portuguesa(MP). Gosta é de ver as coisas colocadas nos sítios certos.O meu modelo de polícia é a inglesa. Tão só

Anonymous said...

O Zé da Fisga

Conhece o modelo Inglês? Sabe mesmo do que fala?O exército a licenciar armas a civis?Por este andar toda a diarreia verbal será plausível.Cansa-me tanta preguiça mental.Militares aos militares, civis aos civis, ok?

Anonymous said...

Cá para mim andam aqui guitas a postar no post dos cucos e a armar confusão...

polícia de giro às berlengas

Anonymous said...

Muito incomoda a investigação criminal... e é só um subsidiozeco, se comparado com o do GOE!
Se os mandados e as inquirições são trabalho da justiça, de quem será o trabalho de ir levar a velhinha ao jardim ou ir à farmácia comprar-lhe os medicamentos?! Se calhar é da segurança social... tal como o trânsito poderia ser da ANSR!
Mas esta é uma discussão que não vale a pena!
O ponto de partida tem de ser este: quais as atribuições legais da PSP? Se a investigação criminal é uma atribuição legal (e disto acho que ninguém duvida), só há um caminho para quem quer o bem desta Polícia - proporcionar as condições necessárias para o cumprimento dessa atribuição legal!
E só acha que a investigação criminal está bem servida de meios e que os homens e mulheres que lá andam são beneficiados, quem nunca por lá passou e possa ter dor de cotovelo de quem lá anda.
Se também os há que conseguem levar uma boa vida e pouco fazem para merecer melhor condições, é claro que há, são os tais que andam no corredor do bus e de rádio à cintura. Mas são uma pequena minoria, da mesma forma que os há em qualquer corpo especial. A questão é decidir se se deve nivelar por cima ou por baixo! Se se deve apontar como exemplo os bons ou a minoria dos menos bons!
E quem vos diz isto nem está na Investigação! Mas, já esteve...

Anonymous said...

Pois mete lá o pé na poça, e de especial,vais para a patrulha (besta, o que eramos todos quando ingressamos nesta bela instituição).

Acham que isto dignifica a Policia?

Voltas a ser Policia.... à para ai já serves... que tristeza.

Ou Somos Policias ou não Somos, seja onde estivermos.

Anonymous said...

Anónimo 12:11

Antes de mais seja correcto nos seus comentários. É o mínimo que se exige a um polícia. É por estas e outras que o País está na cauda dos países violadores dos direitos dos homens.É nestas pequenas coisas que se vê a vossa qualidade e formação. O Sr(?) não percebeu mas vou-lhe explicar. Uma coisa é o meu modelo de polícia. Outra coisa é o controlo das armas. Não misture o que eu não misturei.
Qual é o problema dos militares controlarem as armas dos civis? Se calhar não haveria a bronca que houve há bem pouco tempo e me dispenso de especificar. Poderia ainda aduzir outros argumentos inclusive da missão das FA mas fico-me por aqui para não me alongar. Mas acima de tudo seja delicado que só lhe fica bem

Anonymous said...

Gostaria que algumas espertezas saloias que por aqui se passeiam , me esclarecessem uma dúvida que me assalta com alguns destes comentários, que é a seguinte,por quantos estatutos se rege a psp?.eu conheço apenas um até ver, o Dec.L 511/99. antic. ob.

Anonymous said...

March 24, 2009 5:49 AM

Diga-me onde é que está algo que seja ofensivo.Quanto ao facto do processo das armas na PSP, é facto.
No seio das Forças Armadas, também por lá existem uns quantos, muito semelhantes e talvez até de maior expressão, valores e patentes.Quanto á violação dos direitos humanos, por parte de elementos desta Instituição, em função daquilo que afirmou, lhe garanto,está completamente enganado.
Relativamente ao trato de Sr, não duvide que o sei ser.
Em questões de cortesia e educação, não recebo lições de ninguém, agora, não tenho medo do uso das palavras, porque sei o seu significado.

Anonymous said...

Acerca das broncas a que se refere é melhor não entrar em detalhes.

Anonymous said...

Ao anónimo dde 22 ás 18h28:

Caro individuo só por razões que são óbvias não me identifico e para que não voltes a ser inergume:

Vou passar a explicar:
Tive o Prazer de trabalhar com Franco durante algum tempo e talvez te deva dizer que provavelmente ainda não fazias idea do k é ser Policia (quanto mais Investigação Criminal) e já Franco estudava, organizava e planeava o que virá a ser a I.C., por isso:
Pede para fazer cócó e sai.

Anonymous said...

Ao das 06:53

É melhor, é. Ficamos assim

Anonymous said...

quanto ao controlo de armamento pela arma de Artilharia não seria nada do outro mundo, mas o caso a que se refere provavelmente será do tempo em que em Portugal a ordem pública era assegurada pelo exécito, ou seja antes de 1876, ainda não existia polícia, ou a existsr seria á pouco tempo.

Anonymous said...

Não sou polícia, mas acho que a PSP não pode deixar de considerar o grande esforço que é feito todos os dias pelos seus profissionais. Gostaria de enaltecer especialmente os da investigação criminal pela excelente prestação na chamada operação Anzol. Foi um trabalho muito bom que tive oportunidade de ler e ver na comunicação social

Anonymous said...

March 25, 2009 7:45 AM:
Esse seu comentário só revela má formação, má criação e má compreensão...
"felizes os pobres de espírito, deles será o reino dos céus"
PS: Já agora, informo-o que tenho 50 anos de idade e vim para a Policia com 21!

Anonymous said...

Muita razão, à pala de indivíduos "casca grossa" como esse do "cócó" é que não evoluímos como devíamos evoluir!
Deve ser mais um frustrado por não ter capacidade para estar na IC (nem na Policia, mas enfim...)

Anonymous said...

não publicar o meu comentário, foi acto de censura?

Anonymous said...

Isto parece irreal... Acho que neste Blog (… e também o administrador) não entendem nem aceitam o facto da PSP ter atribuições de Investigação Criminal.
Meus senhores, para já a PSP tem atribuições de investigação criminal e PONTO FINAL.
Agora se querem discutir o que é a investigação criminal, suas prioridades, meios a disponibilizar, atribuições de suplementos, forma de recrutar elementos para esse serviço, façam-no de forma correcta, sem fazerem contra informação, nem desinformando todos aqueles que nos lêem, pois isto em nada enaltece a discussão.
Vou tomar como exemplo os comentários feitos por Franco (March 22, 2009 9:55 AM e March 22, 2009 2:07 PM):
Ao comentar o presente Post, que visa a investigação criminal na PSP, este senhor diz em forma de gozo (só o percebo assim) que a investigação criminal apenas faz tarefas administrativas, elencando uma série de “serviços” que seriam da área judicial mas que são cumpridos pela PSP, contudo mistura tudo no mesmo saco, fazendo querer que esses serviços são efectuados pelos investigadores… ISTO É MÁ FÉ????
Bom dizer que cumprir Mandados (busca e detenção) são tarefas administrativas, é porque na realidade não sabe o que são de facto MANDADOS…
De facto os MANDADOS (Busca ou Detenção) são emitidos pelo poder Judicial e sim são cumpridos/EXECUÇÃO pela PSP ou por outro Órgão de Policia Criminal qualquer… mas o Srº Franco sabe bem que os Mandados de Busca, visam recolher prova… logo são actos de investigação, como tal quem melhor que o investigador (seja ele PSP, GNR, PJ ou outro qualquer) para efectuar essa busca e apreender os artigos que vão servir de prova… esclarecidos???? Quando ao mandado de Detenção… (não me façam rir)… estão mesmo a ver um funcionário judicial a deslocar-se a um bairro perigoso dar cumprimento a um Mandado de Detenção para conduzir um condenado para cumprir uma pena de prisão???? – Como todos os polícias sabem os Mandados de Detenção tanto são cumpridos, por equipas de Mandados que em muitas divisões pelo menos no COMETLIS, não estão afectas à investigação criminal, como são cumpridos pelo pessoal da IC ou da patrulha…
Quanto a 2. PENHORAS:Judicial; EXECUÇÃO: PSP; 3. SOLICITADORES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP; 4. VERIFICAÇÃO DE BENS:Judicial; EXECUÇÃO: PSP; 7. APOIO A SOLICITADORES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;
Alguém me diz onde é que os investigadores fazem estes serviços… confesso que não sei… se alguém os faz na PSP não são com certeza os elementos das Esquadras de Investigação Criminal…
Falando agora no ponto 5. INQUIRIÇÕES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP; - Bem esta é demais… Só mesmo em tom de anedota, é que alguém pode dizer que isto não é função/execução da PSP ou de outro OPC… sabem mesmo o que é uma inquirição???? Aconselho a lerem melhor o Código de Processo Penal…
Falando agora no ponto 6. NOTIFICAÇÕES:Judicial; EXECUÇÃO: PSP;… esta também é mencionada por má fé… então não é verdade que existem nas Divisões ou nas esquadras “normais” elementos para fazerem estes serviços…
Refere também o Srº Franco que após um elemento da investigação criminal, ser retirado deste serviço, vai regressar a uma esquadra “normal” e aí terá que ser reciclado, mas pergunto eu: Não é o que acontece com os elementos do CI/GOE/Trânsito/Policia Municipal, quando são dispensados ou transferidos destes serviços?
Para terminar… anda por aí muita gente “preocupada” com o pessoal da investigação… sem se saber muito bem porquê… até parece que este pessoal, foi dotado de excepcionais meios de trabalho… ganham rios de dinheiro… têm muitas horas de folga… passam o tempo com a família… enfim…

Anonymous said...

A IC é a psp e a psp antes desta existir não existia, ponto final.

Anonymous said...

Força Gonçalves! è pena que não haja mais gente como tu a comentar neste Blog!
Muito incomoda a Investigação Criminal, e sabes porquê não sabes? sabes sim, nós sabemos!
Já me apercebi há bastante tempo que este blog é conservador e tradicionalista (e com todo direito) mas há que gaver mais comentadores a contrapor as ideias retrógradas que aqui são plasmadas.
Um abraço Gonçalves, volta sempre

Anonymous said...

Vejo esse Franco muito preocupado com a sangria de pessoal para a IC! Segundo o mesmo, a IC é responsável pela falta de pessoal nas Esquadras ditas "normais"
Curiosamente, não vejo o Franco preocupado com a saída de Pessoal Policial das Esquadras "normais", para servir bicas e pequenos almoços, lavar carros,cortar cabelos, arranjar carros (mal), substituir lâmpadas etc...etc...
É engraçado não é???

Anonymous said...

Ao comentador de 26Mar 08:40

Logo que possa digo-lhe a data da licença, mas penso que é mais recente daquela que refere.Sabe, gostava mais do antigo policia de giro que todos conhecíamos e que fazia o verdadeiro policiamento de proximidade. Agora é o que se vê e depois admiram-se com os nrs da criminalidade que aumenta. Recordo-me das rondas a pé feita pelos subchefes . Nessa altura havia efectivamente autoridade por parte da policia. Bons tempos !

Anonymous said...

Antigamente, antigamente e mais antigamente...típico deste blog...

Anonymous said...

Só se fala do antigamente porque o actual não satisfaz. Se houvesse novidades e melhorias rapidamente se esqueceria o passado. É só isso. Inovem, actuem com eficiência e eficácia e vão ver como o passado não volta a ser lembrado. Agora o folclore não esconde incompetência e insegurança

Anonymous said...

9:58 AM, não sendo eu quem tem feito refreências ao antigamente, já fui mais contrário a esse tempo, a não ser uns tantos que toda a gente bem conhece, que passaram a ter vida de lorde, autodenominados representantes do povo ao qual não ligam nenhum ,a sociedade no seu todo começa a sentir saudadades do antigamente,não própriamente por gostar,mas porque o actual sistema político a isso os obriga, neste caso aplica-se a velha máxima (depois de mim virá, quem de mim bom fará).

Anonymous said...

Bolas para isto e para a conversa...da treta...
Caros senhores, dignissimos colegas e amigos, de uma vez por todas ponham de lado as picardias e as quintinhas que por aqui e por ali se vão tentando criar... É triste e grave que nem na nossa casa e nem a nossa família (sim somos todos uma família), nos consigamos dar minimamente bem, é de lamentar que nem uns para os outros sabemos ser, é triste. Entendam de uma vez por todas que Patrulha, Banca, Investigação, CI, GOE, CSP, CIEX e até mesmo os impedidos, todos aqui andamos para o mesmo, uns fazem mais que outros é verdade, mas sempre assim foi sempre assim será, mas de uma vez por todas entendam que ninguém é mais que ninguém apenas e só temos algumas funções diferentes e o que temos mais certo (todos) é o paralelo...de uma vez por todas deixem as diferenças de lado e rememos todos em uníssono. Grande abraço a todos.