Friday, November 21, 2008

101 / Salamaleque*

O nosso contacto com Mário Contumélias foi através do CENJOR [ Centro Protocolar de Formação para Josrnalistas ] local por onde também passou como formador o outro autor do livro. Mário Contumélias, ao longo de alguns anos foi ouvindo e escutando muito de muitos. Ouviu e escutou, tanto de Oficiais da PSP como da GNR
Deu formação a elementos que agora se encontram em lugares de destaque na vida policial portuguesa. Desde o actual n.º 2 do SISI, passando pelo 2.º Comandante do Comando Metropolitano do Porto, pelo representante da PSP em Bruxelas, pelo Chefe do Departamento de Operações e Segurança da Direcção Nacional, pelo Comandante da Escola Prática da Polícia, pelo responsável regional do Norte do SIS, etc., etc., etc. De Norte a Sul, dos Açores à Madeira, deu formação a inúmeros Oficiais de polícia, tanto do Instituto como oriundos da carreira de base. Ouviu muito de muitos. Também contou muitas histórias, muitas cumplicidades entre jornalistas, governantes e marcas de produtos. Contou como se lança um Presidente, como nasceu e aparece, a cada manhã, um jornal diário. Contou também como se fazem algumas manchetes de jornais e como se vendem determinados medicamentos, como por exemplo, os comprimidos para a gripe. Contou para que servem os Gabinetes de Comunicação. Também confidenciou como os jornalistas estagiários são explorados pelos jornalistas/directores/patrões da imprensa, sem direito a ordenado e, muitas das vezes, sem poderem aceder à cantina do jornal onde fazem o estágio. Tudo isto perante a passividade de jornalistas como ele. Contou muitas coisas. E foram muitos a ouvir.

Se este livro pretendia ser um retrato da polícia, falhou redondamente. Não se duvída de que os testemunhos ali registados sejam verdade e aconteceu [e acontece] algures a alguém. Infelizmente vai acontecendo. Temo-lo registado aqui várias vezes. Mas a polícia é muito mais do que ali se encontra registado. Além disso é vergonhosa a colagem a um sindicato e o critério [compreensível] de manter o anonimato para uns e a inversão [incompreensível] desse mesmo critério para outros. Também é vergonhoso levantar suspeitas e depois nada escreverem alegando que precisavam de investigação jornalística. Os autores sabem e podem fazer melhor. E eles sabem disso. Também foi decepcionante [mas já não supreende face ao trabalho apresentado] ver os autores num programa de televisão de qualidade duvidosa.

Uma pergunta: Conhecendo os seus autores, a pergunta que se põe é a seguinte: -que medicamento é que estarão a preparar-se para vender?

Uma segunda pergunta: que faz ali o Ministro Rui Pereira?

Concluindo: o livro em questão, é uma peça mal trabalhada dos autores. Poderiam e deveriam ter ido mais longe. O que fizeram, foi entrevistar alguns polícias e fazer uma ligação mais ou menos lógica do texto. Qualquer pessoa que saiba português o consegue fazer. Nem precisa de formação para o efeito. O livro que está por detrás dos nomes não vale o dinheiro gasto na compra. Este livro, sem os nomes dos autores, vendia o número de exemplares correspondentes aos convidados no dia do lançamento, nada mais.

* {do Lat. contumelia - s. f., afronta; injúria; insulto; - fam., mesura; salamaleque; vénia.}

127 comments:

Anonymous said...

Claramente trabalho encomendado.Não me surpreende o testemunho de alguns elementos policiais (e não policias!!).Não é por acaso que os autores entrevistaram aqueles e não outros.Qual foi o critério de selecção dos entrevistados?Nada acontece inocentemente.Não se esqueçam de que o poder saiu das mãos dos magistrados.Quanto á presença do MAI, também não espanta tal é a afinidade que o mesmo tem com os fazedores de opinião(vulgo jornalistas), com almoçaradas á mistura, facilmente comprovável.É o "grupo de Macau" no seu melhor, com salamaleques de vários quadrantes, muito contentes e prestáveis por ofenderem os palhaços ao usurparem tão digna personagem.Nada acontece por acaso, quero aqui apelar aos verdadeiros homens livres, para que lutem e não desanimem e deixar-lhes perceber que nós também sabemos.
Já nada me espanta no nosso País, até a GNR fazer Operações Stop nas auto-estradas.Vamos ficar atentos e vigilantes.

Anonymous said...

As «Policíadas» demonstraram que também sabem muito, de muitos jornalistas. este post entusiasmou-me. Posso até dizer que é o post mais "picante" colocado até hoje. Parabéns, coragem, continue/em.

Anonymous said...

Eu já disse no post anterior que, aproveitaram-se de meia dizia de atrofiados que nem Polícias sabem ser e que quando é necessário ajudar os colegas, escondem-se atrás do psicológico e tal, das más condições e tal....Mantenho o que disse e já me sinto envergonhado dos comentários que ouvi acerca desse livro, por pessoas supostamente idóneas. Infelizmente o dinheiro faz mexer muita coisa e todos os que estão na origem deste livro, não pensaram noutra coisa, porventura vai-lhes sair furada a intenção. Avisem quem poderem para não comprar, porque para além de mau, é mentiroso.

Anonymous said...

Estou com o comentador anterior!
Até tinha alguma curiosidade em ler o livro, mas não vou gastar dinheiro numa coisas dessas. Ou melhor, não vou dar dinheiro a ganhar a aldrabões sem escrúpulos que, não se coibem de atingir a honra de Homens honrados para ganharem dinheiro. Sim, porque ao dizer-se que na PSP não há regras, que não há comunicação interna, que há quem passe fome por não ganhar sequer para comer... enfim, sinceramente sinto-me ofendido!

Anonymous said...

Digo mais a esses meninos psicologicamente afectados e afastados da familia, que se preocupem mais com a própria vida e deixem de andar na noite a gastar o dinheiro. Poupem, invistam em vocês mesmos, sejam profissionais. Sejam melhores colegas do que são. Em ultima alternativa, regressem às vossas localidades, de onde nunca deviam ter saido e dediquem-se à agricultura, que bem precisa.

Anonymous said...

Epá não insultem as pessoas pela sua naturalidade.
Fui dos primeiros no Post anterior a criticar o Livro, e também sou do interior, já agora se virem bem, a maioria dos sócios desse sindicato, até são alguns doutores das grandes cidades, peço que não caiam no insulto, se não corremos o risco de dar alguma razão a esses escritores.

Anonymous said...

Ó anónimo November 23, 2008 5:54 AM
Eu não vejo ninguém aqui a insultar ninguém!! Eu também sou do interior e concordo com o que foi dito anteriormente. Vim para Lisboa por opção profissional, da qual gosto e ninguém me obrigou. Honro a farda que visto diariamente e nunca me escondi na psicologia, nem no facto de ter familia longe. Eles compreendem e escolheram ficar. Também me sinto envergonhado com o falso que são este colegas e também acho que se estão mal, deveriam sair. Há mais quem queira abraçar esta profissão.

Anonymous said...

Sr comentador November 22, 2008 6:38
Fale de si ou da sua organização. Não é preciso chamar para aqui a GNR. Asneiras todos fazem. Não entremos em despiques e picardias caso contrário zangamo-nos. OK?

Anonymous said...

perdoai-lhes que nãao sabem o que dizem nem fazem .ps

Anonymous said...

Num meio de um assunto importante e, atrevo-me, melindroso, há sempre quem nos faça rir: "caso contrário zangamo-nos."
Ohohohohohoho
São todos tão iguais que até aborrece.

Anonymous said...

November 24, 2008 4:19 PM

Este também deve ter sido entrevistaado pelo Contumélias, deve, deve.

Anonymous said...

É triste o comentário menos inteligente em desabono de quem está longe da família...
certamente deve ser feito por quem não tem grandes laços familiares, ou então nunca sentiu o que é estar distante da familia...enfim a pobreza de espírito existe!
Essa do "senão zangamo-nos" também é muito boa!!!

Anonymous said...

Esses do "senão zangamo-nos" estão a crescer tão depressa que estão a ficar com a espinha dorsal torta..cuidado que a queda pode ser grande...

Anonymous said...

Eh pá decididamente não têm sentido de humor! Falam tanto em insultos e insultam o primeiro que não é da vossa cor. Francamente. É preciso saber ler nas entrelinhas e haver um certo "savoir-faire". No contacto com o público é assim que agem? Bem queria dialogar convosco e trocar opiniões mas já vi que é impossível.

Anonymous said...

Concordo plenamente com o «Anonymous November 27, 2008 8:05AM». Temos que ter capacidade de encaixe. Temos que mostrar que realmente somos pessoas boas. Não vale a pena a baixeza das palavras. As pessoas que vêm a este blogue gostam de ver os posts, mas também gostam de ver os comentários. E se temos pessoas não policias a fazê-lo, devíamos dar-lhes as boas vindas. Vamos rebater o que não concordamos com argumentos.

Anonymous said...

Há muito tempo que não ia à baixa de Lisboa. Fui hoje. Fiquei agradadavelmente surpreendido por ver no Rossio um policia à moda antiga. Sim senhor. Bem fardado,boné tradicional, já não sendo novo, homem maduro,com a sua barriguinha, atencioso com quem o abordou, nacionais e estrangeiros. Parabéns ao sr. Rodrigues.
Contraste com o que actualmente se vai vendo por aí. Botas e polainas à tropa, boné à palerma (baseball), artefactos pendurados à cinta. Chegamos a ter dúvidas de estamos numa cidade em paz ou no Iraque com tropas de ocupação. Chico toma nota.

Anonymous said...

November 28, 2008 4:34 AM

Já cá faltava este "cromo".Tem mesmo problemas mal resolvidos com a vida.O homem de cavalaria, mas quem mandava era o cavalo.Palerma deve ser Vc.Gostava deles na tropa submissos não era?Ninguém o questionava logo aumentava-lhe o ego por falta de contraditório .Acredito que não goste do fardamento mas, a eficácia não se compadece com com algumas peças do mesmo.A Polícia não é Militar.Aqui os subalternos não têm que engraxar botas de quem quer que seja.Comporte-se homem, não se meta em assuntos que não domina.Já agora diga ao Chico que existem duas formas de liderar, o medo ou o saber, na falta destas premissas existe a ausência.

Anonymous said...

Bem fardado sim sr.º.
Mas para que? Para correr atras de Alguem, não deve ser, ou o Sr.º alguma vez tentou correr atras de alguem com uma mão no chapeu, outra a segurar ou o radio ou aquelas coisas penduradas.
Atras de uma secretária e facil criticar.

Anonymous said...

É sempre a mesma coisa. Ofensa e conversa desbragada. Argumentos? Nada. Será que não conhecem a palavra dialéctica?

Anonymous said...

é sempre divertido passar por aqui a ler os comentários. eh eh

Anonymous said...

Seria interessante, alguém entendido na matéria, talvez do meio forense, faze-se um estudo acerca dos efeitos nefastos, perniciosos e sintomas que provoca em algumas pessoas, a utilização do computador,talvez os resultados fossem interessantes. Esta observação,advém do facto de constactar, que alguns comentadores ficam inibidos de lucidêz, pessoas em princípio ditas ou pelo menos aparentemente normais, e sensatas não conseguem debater meia dúzia de impressões com alguém senão de forma exacervada,partirem para o insulto gratuíto e soez sempre que outrem se pronuncia mesmo que em abstracto,ou em desacordo com o seu pensamento único,aparecem sempre os mesmos,se calhar dedicam-se,em exclusividade a esta actividade a vociferar e debitar churrilhos de impropérios de forma acintosa,mais próprios de frequentadores de tabernas mal frequentadas.

Anonymous said...

Também,não estou nada de acordo com certo tipo de apetrechos, que a psp,alguns ilegais,por não constarem da portaria que o aprovou, no tempo em que era uma força militarizada, não se usavam botas á militar com calça atada, a não ser as forças especiais, até aí de acordo inclusive as Bir, de á uns tempos a esta parte os elementos de patrulha foram autorizados a usar uniforme á recruta militar, mais parecido com magalas do serviço militar obrigatório, que em boa verdade os remeteu àquele estatuto e condição,ou pior mais parecidos com vigilantes privados, como sói dizer-se quem não quer ser, não lhe veste a pele.

Anonymous said...

Os senhores que falaram sobre o fardamento da PSP pediram a quem para escrever no Blog por eles??? Sim, porque tão retrógrados que são (para não chamar AM) divido que tenham autonomia (e sabedoria) suficiente para acederem sozinhos ao blog!!!!!
Uniformes funcionais e operacionais???? NÃO... viva a tradição

Anonymous said...

Nem mereces resposta, mas não te considero AM,é o que pior se pode chamar a quem padece desse trauma,agrava o seu estado não tens culpa de ser assim,há factores que escapam ao nosso control a genética a genética é um deles,os teus comentários são sempre bem vindos,há que ter compaixão...

Anonymous said...

É ver em países mais avançados sob todos os aspectos que Portugal,se há lá polícias tipo tropa fandanga,de aspecto terceiro mundista ou da América latina,e não deixam de ser eficiêntes,em situações normais não se justifica,ou então é copiar o Brasil , que em patrulha normal,andam mais armados do no tempo da guerra colonial andavam os militares que lá combatiam no mato.

Anonymous said...

Doeu-te hã?
Só pequei numa coisa! É que o meu comentário era dirigido essencialmente ao AM do "Policia à moda antiga"
Os outros comentários acerca do fardamento até são entendíveis.
Até na expressão "Chico toma nota" se vê o seu grau de AM

Anonymous said...

December 1, 2008 7:25 AM

Chamar-lhe BURRO com letras maiúsculas é poupar nos adejctivos para o qualificar.Quem assim fala só pode ser mentecapto.A vida em sociedade não é uma irmandade religiosa, deixe a idade da pedra e venha até ao actual.Pensar dá iiiiimmmmeeeennso trabalho.

Anonymous said...

És sempre o mesmo palerma, nem tens capacidade para ver que essses comentários, não foram feitos pela mesma pessoa, deves andar com alucinações,sabe-se lá as causas...andas a ver se tiras nabos do púcaro mas daqui não levas nada.

Anonymous said...

Ja agora descre-ve um Polícia antigo e moderno,é que vou ao dicionário e a definição é a mesma de sempre, será que o antigo era o que não pactuava com criminosos e moderno, é ser maricas dar umas passas, conviver com criminosos,a tal proximidade um suma ser um deles.

Anonymous said...

Já agora vai apanhar as canas.

Anonymous said...

Ó AM, Polícias corruptos há, sempre houve, e infelizmente vai continuar a haver, sejam "antigos" ou "modernos"
Não desvies o tema da conversa que é o fardamento e as mentalidades!
O fardamento deve ser funcional e operacional e toda a gente de bom senso sabe que o Boné "Tradicional" só é bom para cerimónias.
Quanto a mentalidades, à conta de AM´s com tu é que isto não anda para a frente...

Anonymous said...

Esta é para o "Chico tomo nota" AM por exelência

Anonymous said...

"O fardamento deve ser funcional e operacional e toda a gente de bom senso sabe que o Boné "Tradicional" só é bom para cerimónias."

Pois é só pena que nem todos pensem assim.

Anonymous said...

Eficácia e operacionalidade era dantes todos usavam o mesmo uniforma,que era dolman ou blusão, copate de 10 quilos tanto patrulheiros como operacionais das companhias móveis= choque actual CI, aquilo é que era operacionalidade.

Anonymous said...

Qual a operacionalidade de um sentinela ,um pp. um f, um g.e certo tipo de manifestações até mesmo CP e afins ,estes inceren-se no âmbito da prevenção e dissuasão, intervenções de risco é outra coisa ó desmiolado AM.

Anonymous said...

Não me considero ultrapassado, nem desinserido da actualidade, mas ao que tenho visto em alguma juventude é mais retrógrada conservadora que os colegas de antes do 25 de Abril e até rucuperaram tiques que tinham sido banidos pelos tais velhos e ultrapassados,para ficar só por aqui.... quanto á mentalidade modernista estamos conversados `AM, o resto é conversa fiada.

Anonymous said...

Viva o antigamente, em que os Agentes, Chefes etc.. tinham que por o dedo na tinta para assim assinarem um qualquer documento (como no tempo do AM dos "copates de 10 Kilos")
Viva o Polícia gordo com um palito na boca!
Vivam os processos disciplinares pelo Policia ter perdido o "Boné tradicional" quando corria atrás dos ladrões!
Viva a calça vincada e o sapato de casamento no serviço operacional!
Viva tanto atraso mental que fez a nossa policia "marcar passo" até hoje!
É claro que estes vivas são ironias, o que é certo é que lamentavelmento haja, ainda hoje, quem pense assim, como se depreende de certos comentários aqui lidos: AM´s puros e duros!!!

Anonymous said...

Vinha com vontade de fazer um comentário sobre o livro e sobre o que se comenta.
Mas após leitura dos mesmos chego á triste conclusão de que, ou fazemos comentários com substância critica mas politizada ou então parecemos um grupo de corrécios, que só não chegam a agressões físicas por não se encontrarem na presença do seu interlocutor.
HOMENS/Polícias, NÃO vamos denegrir mais a nossa imagem de POLICIAS, imagem essa já sem crédito, junto aos outros, (Políticos e nossos superiores hierárquicos).
A nossa única arma é a credibilidade, ganha-a e depois apresenta-te à discussão, com o objectivo de ganhar.

Unknown said...

boa

Anonymous said...

December 3, 2008 10:46 AM

concordo com o facto dos comentários que para aí andam não serem nada felizes mas o teu ainda é mais infeliz.
És um pobre, mas com os superiores que por aqui há, também não admira.

Unknown said...

A credibilidade nasce primeiro dentro de nós, depois no seio da nossa família/grupo de amigos/grupo profissional, etc.
Se não somos credíveis não temos valor.
Se calhar, estamos dentro de uma Instituição que não demonstra ser credível para os seus, ou se calhar quem tem essa função não a consegue desempenhar da melhor forma.
Talvez esteja mais preocupado a pensar na sua ascensão.

Anonymous said...

December 3, 2008 12:41 PM

"o poder corrompe"
Aqui a estratégia parece-me ser uma troca de poderes sindicais/lugares.Assim ninguém vai desempenhar o papel que lhes assiste por direito, de forma edificante.A competência não se troca, compra, vende ou aluga.Ter ou não ter, eis a questão.

Anonymous said...

O livro começa logo mal na capa. o crachá é do COMANDO GERAL!!! Ou será outra mensagem subliminar?

Anonymous said...

Para o AM quando ilustrei, com exemplos os uniformes do antigamente, não estou a advogar o seu regresso,e que a eficácia não advém desse facto, se não fosse mesmo AM, percebia que foi para comparar a evolução que tem havido neste aspecto e noutros ,como tem umas palas ao lado dos olhos só vê numa direcção,quanto á compleição física e outras características pessoais penso nunca estiveram nem estão regulamentadas a não ser a altura.

Anonymous said...

Essa de assinar com impreesão digital, quem foi que lhe disse que era assim,enganou-o. Actualmente podem ter mais anos de estudo o que não significa mais conhecimento,se não o enganaram, se pensa assim desconhece a história da instituição que serve ou pensa que a inteligência nasceu consigo.

Anonymous said...

"Os vivas são ironias", veja bem quem é que afinal tem palas...
Sabe o que é ironia?, Sabe o que é uma metáfora? Ou está tão ultrapassado que dispara em todas as direcções, tipo sniper?
Actualize-se! Informe-se sobre o que se passa nas nossas congéneres da UE! Saia do buraco!!!

Anonymous said...

PS: a inteligência, felizmente, não nasceu comigo; mas também espero, francamente, que não morra consigo...

Anonymous said...

Am, acerca do modo como caracterizou o agente antigo vou transcrever-lhe parcialmente extracto do debate do projecto lei nº17/1876 de 14/06 DR.nº. 147,que antecedeu a criação da Polícia Cívica.
Dirigindo-se ao ministro do Reino= MAI, o parlamentar Ferreira Dias, debateu três pontos do referido projecto a saber.
- 1 Justificar excelente comportamento;
- 2 ter boa aparência;
-3 ter a simpatia do povo.
Nos seguintes termos,
O sr. Ministro do Reino,não quer guardas por certo, para policiar festas e procisões, mas para desempenhar actos importantes e graves:
-São semppre as criaturas mais simpáticas,estes guardas ou agentes! (risos) da câmara dos deputados.E o senhor ministro do Reino até quer que sejam bem parecidos e elegantes e de boa aparência e excelente comportamento,é tão rigososo nestas habilitações, que exige mais condições para ser guarda do que são precisas para ser admitido ás ordens sacras.E como desejo, que a polícia seja uma realidade, é que receio muito que a exigência de tantos requisitos prejudiquem a sua organização.
Como vê o AM,quanto á fisionomia dos agentes tipo manequim e prá frenrex, não é original, já havia tartufos á século e meio.

Anonymous said...

PS-Na sua afirmação está implicíto, que reconheçe a inteligência não nasceu consigo,felicito-o por isso logo fez afirmações sem fundamenfo,a segunda parte do comentário não comento por desnecessário.

Anonymous said...

Tipico seu: citações de tempos da Maria Caxuxa... está no seu ambiente natural; há séculos atras.
Não há mesmo nada a fazer consigo...é um caso perdido

Anonymous said...

Vou deixar de o epitetar de AM, por respeito aos AM`s!

Anonymous said...

Isto está mesmo mal nos blogs, as pessoas pronunciam-se livremente para quem gostava que todos fossem seus clones pensantes,é frustrante.
Depois existem divesos tipos de esquizófrenias,e o pior que se pode fazer com pessoas que padecem desta enfermidade é, tentar ter um diálogo digno desse nome, serão vãs todos os esforços, estas pessoas reflectem para o interloctor os males de que padecem, vivem em alucinação permanente,vivem num mundo irreal andam sintonizados noutro banda, mas usam subtilezas, são perspicázes, recorrem a métodos subreptícios,sem porem á vista o lápis azul ou outra qualquer cor.Cá por mim,se temporáriamente andar ausente não estou neutralizado, é simplesmente por não me apeteceu aparecer.

Anonymous said...

Anda por aí um tanso,sem ideias próprias,limita-se a marrar com quem pior ou melhor, aqui expõem o seu ponto de vista,ou faz citações ,ao menos demonstra conhecer a história,mas não é apreciador de mausoléus e demonstra apreço pela leitura,que parece não ser o seu caso, não se limita a tecer considerandos, acerca do que outros opinaram,para quem é tão crescido, exímio bailarino,um grannannnannnannnde!!!. pensador, é muito pouco ficar limitado papel de rafeiro guardião, que apenas sabe ferrar nas canelas,

Anonymous said...

December 8, 2008 6:46 AM

RESSABIADO?

Anonymous said...

É só isso que se lhe oferece dizer acerca do contraditótio, é muiiiiiiiiiiito pouco...

Anonymous said...

Sinais:
Preocupa-me,cada vada vez mais, ouvir da boca de exelentes profissionais de Polícia, a frase "não me vou fazer velho aqui não!!"
Esses profissionais que diáriamente dão o seu melhor, vejo-os a paginar o Diário da Républica à procura de consursos internos para a ASAE, Finanças,SEF etc..a fim dedarem o "salto" para essas instituições.
Isto é sintomático de como é o ambiente vivido na instituição que servem e quais são as espectativas desses profissionais (nenhumas)no seu actual posto de trabalho.
Bons quadros assim se perdem para outras instituições que certamente melhor tratam os seus servidores.
Este facto (que já acontece hoje em dia - a sangria de bons ofeciais para a PJ -deveria servir de reflexão à hierarquia, mas esta, infelizmente, está mais preocupara na ascenção na carreira...

Anonymous said...

Acerca do livro do Contumélias, confesso que já me pronunciei aqui de modo desfavorável, opinião baseada apenas em alguns comentários, agora que já li alguns capítulos do mesmo, mudei de ideias, é o retrato fiel da psp,alguns relatos ali narrados tambem os vivi como aquele da Calçada da Ajuda,que creio na actual conjuntura o protagonista e grande CMDTE B. H.penso não repetia. Aconselho a leitura.

zeladorpublico said...

Não gosto de comentar quando vejo tantos anónimos...piada tem o sr Cartaxo quando diz que tem pensão da PSP e o restante do tempo em que trabalhou na vida civil, ramo restauração..o resto, até ao valor que auferia quando PSP é pago pelo sindicato.
Então e o que recebe por estar a trabalhar para uma empresa de segurança privada?? não nomeia porquê? Quanto aufere agora mensalmente? Juntando tudo?
Quanto ao labor policial que tanto argumenta...deve estar esquecido da dispensa sindical que meteu quando estava das 02H/08H na noite de 24DEZ, alguns anos atrás? Isso não lhe corroeu a consciência? e o cidadão que diz defender? Não pensou nele?
A quantidade de imprecisões, inverdades e até mentiras referidas nesse livro, bradam aos céus...li porque recebi por mail..não gosto de atirar dinheiro à rua.
A PSP não está bem..não está..mas não me reconheço no retrato desenhado no livro, só quem cá anda para ludibriar o sistema se identifica. E esses são os ali entrevistados e referidos.

Anonymous said...

Nunca pertenci á associação que representava, nem concordei com certas afirmações por ele proferidas,creio estar a insurgir-se contra o sindicalista presumo,e os direitos que lhe assistem enquanto tal, se anda por cá, deve ter visto concerteza casos menos imerecidos de dispensas, nem vale a pena inunciar, ou então, não vê o que se passa á volta, esse ao menos tinha esse pretexto, legal,talvez mal usado, outros porventura têm o facto de serem engraçados, quanto ao que ganhará no emprego que tenha desconheço, são coisas distintas.

Anonymous said...

Dos diversos temas aflorados no livro P á P.,salta á vista, demasiado ênfase, em alguns pontos, embora contendo relatos com autênticidade,a par de outras histórias de polichinelo.Exemplo do que afirmo,o caso da falta de efectivos,este não se resume ao enunciado pelo entrevistado,que se limitou a fazer dissertações superficiais. As causas como é sabido além das referidas ,resultam também da criação de serviços que anteriormente se inseriam no âmbito das atribuições gerais da psp,a saber E.Segura, Ap. ao comércio, Ap. ao idoso, as bic e bac,que não existiam as bir reforçadas e os cps ,que anteriormente 1 assegurava 2 e 3 Esq., actualmente há 1 para cada quando não mais,tudo misto com a afectação de elementos da patrulha, cujo quadro de efectivos se manteve tal como se mantiveram as instalações que existiam . Outra matéria mais que badalada,tem a ver com o tiro, andei 4 e 5 anos sem ir á carreira de tiro, nunca senti que estivesse impreparado para o uso caso necessário, e como sempre gostei de saber com o que podia contar sempre confiei na mesma, este assunto terá mais acuidade com aqueles que não foram militares.

Anonymous said...

Outro retrógrado com a mania que por ter sido militar descobriu a pólvora...
Eu fui militar (furriel de infantaria) e sabe qual foi a mais valia para a minha actual missão?
00000000
Actualize-se

Anonymous said...

Quase adivinho foi militar depois do 25 de Abril,as mais valias que adquiriu foram essas e continuarão a ser, elas não caem do céu,no tempo que por lá passei havia uma especialidade, que deve ter sido a sua apesar de furriel era a especialidade de ( BÁSICO )

Anonymous said...

RECTIFICAÇÃO ESPECIALIDADE DE BÁSICO.

Anonymous said...

Quem é que lhe disse que descobri a pólvora?. eu não de certeza, apenas me limitei a explicitar a minha experiência,o mais são complexos de inferioridade seus, que não vêm agora ao acaso, eu também adquiri valências noutras áreas civis que não me serviram de nada, e nem por isso venho para aqui mandar papaias acerca disso.

Anonymous said...

Básico vem de base/bases, e quem não tem umas boas beses (o que deve ser o caso)nunca consegue ir mais além (o que também deve ser o caso)
Deve ser daqueles que privilegia a força bruta à instrução técnica...está tudo dito!
Precisa de umas boas bases para sair da mentalidade básica de que está refém

Anonymous said...

Agradeço o empenho e esmero na tentativa de me ilucidar ,mas acabou por evidênciar as suas fragilidades.Não discuta a palavra básico, mas a pessoa, se tivesse sido furriel como afirmou, sabia os pressupostos que caracterizam essas personagens, eu dou uma ajuda, incapaz, inapto, um toino que é aproveitado para serviços básicos varrer a parada e limpar sanitários etc.,acerca dos epítetos , com que se dignou presentear-me, queira recebê-los de volta, o sr. é que julga ter descoberto a pólvora, com o incremento de técnicas e tácticas instrutivas, anda tão avançado no e á frente do tempo que só apresenta teorias que já têm barbas ou esquecidas ,como se de grandes inovações se trate.De facto o nosso campo visual face á imensidão do horizonte é restrito muito limitado,que não estão ao alcance de todos,transpor ultrapassá-los, requer o vencer de barreiras,um percorrer etapas e patamares só visíveis e descortinaveis á medidade que vamos escalando, não ultrapassáveis por muito boa vontade ou porque queremos,essa caminhada pode ser ou não bem sucedida.Desejo-lhe que tenha sucesso.

Anonymous said...

Parabéns à pessoa que escreveu este "post" por si!(ou o ajudou)
Reitero as origens do "Básico" (etimológicas)
Efectivamente, no meu curso de formação de Sargentos (na recruta em Mafra) limpei sanitas e vari o chão da caserna onde viviamos! É assim na tropa, sabia? Ou foi algum privilegiado no seu tempo?
Relativamente aos tais "básicos" que fazem esse serviço,(homens do lixo etc..), já imaginou o que seria a sua vida sem eles?
Além de fracas BASES, também demonstra fracos principios com esse comentário!
Agradeço o desejo de sucesso,( e a dissertação "básica" sobre o seu conceito) o qual já atingi ao tê-lo consegiudo ilucidar!
Os meus parabéns por ter sido um "especialista" nas artes castrenses. Espero que também o seja na sua actual missão para bem daqueles que serve (ou serviu)
PS: escrevi este comentário sozinho...

Anonymous said...

December 17, 2008 7:46 AM

Com que então as pessoas que fazem as limpezas são "incapazes,inaptos e toinos"?Não confunda funções com personagens.Essa de passar os olhos pelo horizonte é por demais conhecida e identifica-o.Alguém usar ou ter usado botas altas, não faz do mesmo um exímio pensador, apenas o qualifica para entender melhor os cavalos.Nesta casa cada um engraxa as suas botas, percebe o trocadilho?A trote ou a galope?Solípedes, solípedes........

Anonymous said...

Boa! Esse cromo "especialista" estava a precisar de uns comentários assim.
Gente dessa na nossa casa...reforma com eles

Anonymous said...

CRÓNICA ANACRÓNICA = Creio já me ter cruzado algures por aí,com os (antagonistas)..,confesso estar perplexo,algo confuso,baralhado com tanto dislate, para começar,a minha 4ª.classe,concluída em 964,tem sido suficiente para exprimir sem recorrer a acesorias,isto ponto exclareço porque já é repetente nesta afirmação,depois quem afinal parece ter usado botas,e pertencido á cavalaria foram os srs, nada a obstar quanto ao percurso de vida de cada um, uma vez que se apresentaram como furriel e sargento,e um terceiro que não deve saber bem o que é, dirigindo-se a mim que cumpri 6 meses de SMO,de modo obsessivo e doentio,utilizando expresssões de cavalaria, botas altas,especialista castrense, intitulando-se dono da casa e não servidor,dava para rir não fosse um caso trágico-anedótico. Sabem tambem eu senti a animosidade,de alguns puritanos,da época que fechados na sua concha, ensimesmados,cinzentões, quando em princípios da década de 70,com outros camaradas soldados ,transitamos para a PSP,quando encerravam Esqªs. por falta de voluntários,onde fiz carreira como gª.2ª.1ª.cl.e ag.princ.,na pré-ap na actualidade,então com destino ao ex-ultramar,eramos muito mal olhados pelos bafientos de então preconceituosos como os de agora, por muito vangloriem de modernistas usem outras roupagens, no fundo são uma e a mesma coisa,idênticos guardiões do templo ontem como hoje viam mal a rapaziada de 20 anos,oriundos do meio militar, com mentalidade mais aberta mais arejados, outra forma de pensar era encarado causa de degradação da imagem e da reputação da instituição.Quanto aos resultados da vossa capacidade analógica,e das ilações que extraíram acerca do meu perfil,como vêm são desatrosos,espero sejam diferentes como profissionais.Por último, quanto á minha perspicácia na compeensão cavalística,estou de facto agora,a descobrir que não os entendia tão bem quanto supunha.

Anonymous said...

Aceito muito melhor este SEU comentário, agora sim escrito por si, do que os anteriores que escreveu.
Aqui não estão em causa os Furrieis, ou sargentos, ou outros personagens castrenses. Na minha opinião o que está em causa é a instrução técnica (e também tática), que é ministrada na nossa Casa, que nada tem a haver com certos principios militares, os quais, na minha opinião,não são mais valias nenhumas para o que nos faz falta (código penal, processual penal e outra legislação).
Até relativamente à parte tática, a qual poderá, eventualmente, ter alguma semelhança com os militares, lhe digo uma coisa: o melhor atirador que conheci na nossa casa nunca foi militar na vida!!!

Anonymous said...

December 18, 2008 8:14 AM

Tem ainda a agravante suplementar de ser um produto do 25 abril (entenda-se o período do PREC).Pense de mote próprio, juntar palavras pelo dicionário não faz de ninguém pensador racional.

Anonymous said...

Além das matérias mencionadas, ministradas na formação dos ag. que referiu, não entende não serem necessárias, nem fazer pate do curriculum outras,que se complementem, ainda que de pouca utilização no dia a dia?,. Sendo a psp, uma força de seg.em que os seus elementos devem estar embuídos pelo espírito de corpo,uma vertente de caríz militar é fundamental, não há volta a dar,nem outra disciplina que se lhe possa substituir, por certo, não estará a pensar num país onde tudo estará de bem nas paz dos anjos,os últimos acontecimentos, as constantes convulções nos mais diversos países têm mostrado o contrário,Portugal não será excepção,não pensa as F. de seg. têm de estar minimamente apetrechadas, para fazer face a uma realidade latente, acha que estas situações dada a complexidade se resolverão com simples funciunários públicos género mangas de alpaca, ou com cursos acelerados e intensivos de última hora.

Anonymous said...

Li várias vezes este seu comentário e não consegui entender onde quer chegar!
Que tipo de instrução militar quer para uma Polícia civil?

Qual a mais valia dessa instrução no dia a dia? (em concreto e não me venha com conceitos abstratos de espitito de corpo etc..)

Que vertente formativa priviligia para a Policia?

Não pode haver meios civis nem meios militares; os meios militares nem são bons militares nem bons civis e os meios civis nem são bons civis nem bons militares!

Não sou conta a instituição militar, pelo contrário acho que desempenham um papel muito importante no nosso Estado. Agora temos é que saber separar as águas e a acção militar em si nada tem a haver com uma acção policial em tempos de paz (combate à criminalidade em geral, fazer cumprir a lei etc...), logo a formação ministrada tem que ser diferente.
E quanto à PSP recordo-lhe um facto incontestável: É uma Força Civil

Anonymous said...

PS: mesmo a UEP (GOE CI etc..) é uma unidade altamente preparada para combater situações de indole POLICIAL!!! Incidentes tático policiais, alterações da ordem publica, etc.. são situações de competência das POLICIAS!

Anonymous said...

December 18, 2008 8:14 AM

A CAVALA é uma relegião, sabia? Também pode ser um peixe, de facto.Quando servi o meu País na condição de militar, havia um ditado que dizia "em caso de dúvida cala-te".Tem assim isto o propósito de concluir que há por aqui gente, que tem uma ideia da coisa, mas não conhece a dita.

Anonymous said...

É a CABALA e não a CAVALA! e é um livro!
Aplica-se bem a si essa do "em caso de dúvida cala-te".
Nós, na instituição que servimos perferimos "em caso de dúvida informa-te, pergunta a quem sabe"

Anonymous said...

December 21, 2008 3:38 AM

Na minha Instituição diz-se "lavar a cabeça a burros é perder tempo e sabão"

Anonymous said...

Grande CAVALO esse tipo da "Cavala"...

Anonymous said...

Não; o meu comentário não, é assim de difícil entendimento, o espírito de corpo não é um conceito vago, podia relatar alguns casos em que verifiquei essa ausência, quanto ao meio militar e meio civil, e sua imcompatibilidade, explique, o significado de força militarizada que o que a psp, a par da gnr até 1985 foi , dos 32 anos, de efectividade 1/3 dos quais integrei a uep/ciaté 988, a instrução então ministrada antes e depois práticamente quase não variou, aplicação militar,pura e dura tipo tropa especial, como saberá a instrução militar não se limita em rastejar pelos esgotos da cidade ou em canhoadas, creio que ainda se mantem senão intensificou, agora se a palavra militar, é papão para alguém, e se refugiam em subterfúgios e recorre a eufemismos, em cujos resultados se consubstanciados são os mesmos é outra questão.

Anonymous said...

Continuou sem responder às minhas questões...
Continuo a achar que mesmo a UEP ministra formação policial e não militar (apesar de admitir algumas semelhanças naquelas tretar dos canticos etc...)
Quanto à ordem unida, ai sim não há volta a dar: temos que levar com ela, mas até os bombeiros e os guardas prisionais a fazem e ninguém diz que são militares...

Anonymous said...

PS: mingém nega que a PSP tenha sido uma força militarizada (até 85 como diz)
´Lá está a tal situação: nem era uma boa força civil nem uma boa força militar, andava ali no limbo...
Agora, e reporto-me para a actualidade, as coisas estão definidas, é uma força civil (por muito que lhe custe)

Anonymous said...

PSS: Já agora permita-me uma corecção: A GNR nunca foi militarizada; foi sempre MILITAR

Anonymous said...

Conhece algun RCHP, eu não, só o RCHM, que se continua a aplicar até prova em contrário, e Reg. do serviço da psp, além do caduco de 1953, agora é que a instituição anda no limbo, acabou por me dar razão em quase tudo.

Anonymous said...

Andava no limbo na sua prespectiva,conheceu essa época,ou ouviu falar, nunca me pronunciei contra o actual estatuto,cantorias no meu tempo não havia,como as regras não estão definidas,ao contrário do que diz,cada um dita as que lhe passam pela cabeça,ou inspirados em séries americanas.

Anonymous said...

"É a CABALA e não a CAVALA! e é um livro!"
Cabala (também Kabbalah, Qabbala, cabbala, cabbalah, kabala, kabalah, kabbala) é um sistema religioso-filosófico que investiga a natureza divina.
LIVRO??????????

Anonymous said...

Os seus ensinamentos (a Cabala ou a Kabbalah,como queira ) estão plasmados num LIVRO que é a Cabala
Quando for à net não faça pesquisas superficiais...

Anonymous said...

O que mais me espantou no seu comentário foi o facto de reconhecer que o tal regulamento (de 1953) está caduco!
Quanto à sua outra questão conheci essa época sim, e muito bem! Já cá estava!
Quanto a RCHP ou RCHM, são tudo tretas que pouco interessam para a nossa missão! Quanto muito serevem para a pompa!
Reitero o meu pensamento; ministrem-nos instrução técnica: Códidos penal e processual, legislação aplicável no nosso dia a dia!
Liberte-se desses resquícios e veja bem a sua Lei Orgânica no capitulo "Natureza" lá diz, texativamente, FS de natureza de serviço público.
Com esse seu pensamento e desculpe que lhe diga, porque não optou pela GNR?

Anonymous said...

December 22, 2008 11:21 PM

Agora fiquei mesmo convencido, que lavar a cabeça a burros é perder tempo e sabão.

Anonymous said...

Quando lava a sua, já se devia ter apercebido disso

Anonymous said...

.../...

Anonymous said...

Já agora, acrescento quando optei por integrar a instituição, as regras já estavam definidas, e foram-me explicadas,eu tinha a liberdade de as eceitar ou não, não vim para cá descobrir a tal pólvora,ou seja fazê-las eu ou impô-las nem construir uma instituição á minha imagem,a meu gosto,as matérias que refere como necessárias são as que mais são actualizadas, acerca do tal regulamento,depois das constantes transformações operadas, desde então, mau seria não fosse necessário outro, nada é imutável.

Anonymous said...

Compreendei, ou começo por ver que tenho que dar razão ao sr.

Anonymous said...

PS: Não entende, que tenha sido uma Força de Serviço Público, desde sempre, não consegui vislumbrar nenhuma referência a força civil na LOPSP.

Anonymous said...

Na sua Opinião a PJ é uma Polícia Civil ou militar?
Penso que a sua resposta a esta pergunta é óbvia: CIVIL!
Civil que é (e ai penso que estaremos em concordância) onde é que vislumbra na sua LOPJ uma referência a "força civil"????
Sabe aonde? em lado nehum...
Temos que saber ver um bocadinho mais além do que chavóes!
Numa Lei orgânica não é necessário que esteja lá texativamente escrito a falavra "força civil"´, mas sim toda uma organização tipica de uma estrutura civil, que é o caso, indiscutivelmente, da PSP! Eu sei que isto lhe custa, mas não pode olvidar esta realidade, porque ela existe!
Sabe o que é um sistema policia dual? Se não sabe eu explico: é um sistema tipico dos paises do sul da europra em que o sistema policial é caracterizado pela existência de um POLICIA CIVIL (Policia Nacional Espanhola, Policia de Stato italiana PSP portuguesa etc...) e de uma Policia militar (que e o caso da gendarmerie francesa, guardia civil espanhola, GNR portuguesa etc...)

Anonymous said...

December 24, 2008 4:02 AM

É a única que se distingue das outras, eu sei.Há cada burro armado em Dr....

Anonymous said...

Eu ainda me armo! Vª Exª não precisa de se armar...
As suas constantes referências a tão nobre animal dizem tudo...
A propósito lavou a cabeça hoje?

Anonymous said...

December 24, 2008 11:03 AM

Arme-se á vontade Sr.Bem armado fica sempre mais bonito.

Anonymous said...

Já me identificou, como fazendo parte de vários organismos, só faltava mesmo com ag.da PJ, que mais se seguirá,por acaso conheci uma instituição civil voluntarista que se denominava OPVDCA, abreviatura de( Organização Provincial de Vigilância e Defesa Civil de Angola) mas com cararcterísticas militaristas bem vincadas.

Anonymous said...

Por lapsus, leitura retiro refrência á PJ.

Anonymous said...

Acerca de polícias duais,fiquei exclarecido;mas deve referir-se a polícias de âmbito nacional,com funções polícia criminal, que o que mais prolifera por aí são polícias por tudo quanto é sítio,que só serviram para duplicar senão triplicar funções e aumentar receitas,mas como Portugal é um país rico pode dar-se a esse luxo.

Anonymous said...

Há sistemas de organização policial dual e não policias duais.EXCLARECIDO, não existe tal palavra, mas sim esclarecido.Há cada burro armado em Dr.....

Anonymous said...

Vª Exª é tão obnóxio que nem se apercebeu no meu comentário, que na palavra "policia", quando me referia ao sistema policial dual, por lapso não coloquei a letra "l"
Não gaste àgua e sabão!!!!!
Farto-me de divertir com os seus ignóbeis comentários, pf continue a divertir-me...

Anonymous said...

PS: Obrigado pela correcção qunto ao "esclarecido" sabe, nem todos podemos ser inteligências iluminadas como Vª Exª! e eu, por vezes, engano-me e tenhos dúvidas embora esse comentário não tenha sido eu a fazer!!! E O BURRO SOU EU??
Já agora, gostou que lhe tenha ensinado que existem sistemas policiais duais?
Vá-se cultivando neste blog!
Já agora alerto o meu interlocutor sobre o tema "sistema Policial Dual", para identificar os comentários do Cromo infiltrado que trata mal o nobre animal que é o burro!

Anonymous said...

"Não gaste àgua e sabão!!!!!"
"engano-me e tenhos dúvidas embora esse comentário não tenha sido eu a fazer!!!"
Citando-o,obrigado por me dar razão.Há cada burro armado em Dr...

Anonymous said...

"Não gaste àgua e sabão!!!!!"
" que na palavra "policia", quando me referia ao sistema policial dual, por lapso não coloquei a letra "l".
Meta a letra "L" onde quiser e veja.Obrigado por me dar razão.Há cada burro armado em Dr....

Anonymous said...

Tás danadito hã? essa do "há cada burro armado em Dr." está-te a sair mal não???
Tás a ver o chãozito a sair-te por baixo dos pézitos não??
Bem, não te vou dar mais confiança...já te dei foi muita!!

Anonymous said...

Agora vai falar o verdadeiro, o genuíno o autêntico,o exclarecido.Atendendo a que o que estava em discussão não era uma aula de português, ob.pela correcção, fiquei esclarecido, mas também já lhe notei alguns erros,e se rever os meus textos irá encontrar ainda mais, não é uma quetão de burros e drs.A outra palavra está correcta por muito que lhe dê o riso, quer-me parecer que no meio desta escrita toda tambem há aqui duais.

Anonymous said...

Ahahahahaahahahahahaah...........
Há cada burro armado em Dr.....

Anonymous said...

Não dê confiança a esse Cromo! não vê que ele além de tratar mal o desgraçado do animal,ele não consegue dizer (ladrar) mais nada!!

Anonymous said...

Deve estar a ver-se ao espelho quando faz esses comentários.

Anonymous said...

Nunca ouviu dizer que um burro carregado de livros é um dr, deve ser o seu caso,vem para aqui filosifar, mas oa mesmo tempo demonstra, pertencer á classe do nobre animal, só que carregado.

Anonymous said...

December 27, 2008 4:53 AM

Já tinha percebido que Vc era burro, agora burro e rafeiro vira-lata é que não.Vc não sabe destinguir uma metáfora da ofensa por isso lhe digo, Vc é BURRO.Se eu ladro, Vc urra, seu solípede andante.Aproveite as Novas Oportunidades que certamente ficará a saber mais qualquer coisa de Português.Saber Português não é juntar palavras......

Anonymous said...

Compreendeu ò dual

Anonymous said...

Não precisa disfarçar dual,com este seu ùltimo comentário, veio reforçar a minha convicção, espero que aguente bem a carga, nunca lhe disse que era professor de português.

Anonymous said...

December 27, 2008 6:27 AM

Então se não sabe exprimir-se em Português, não se meta em conversa de adultos.Se não sabe juntar ideias, então é atrasado mental, sem ofensa para os mesmos.

Anonymous said...

Pode ser adulto, mas a avaliar pelos diálogos que são de pessoas de nível abaixo de cão e burro, por sinal o seu tema preferido, de conversa, não são as matáforas o seu bom português,que o salvam ,ou pensa que o exclusivo do sabedoria é seu,comigo todo a gente pode falar,até burros carregados de livros,percebeu a metáfora?.

Anonymous said...

Há para aqui cada democrata civilista, dialogante de pacotilha!!????!!.

Anonymous said...

Não deem confiança ao cromo do " há cada buuro..."!!É isso que ele quer...
Não lhe respondam, deixem-no ladrar sozinho...

Anonymous said...

December 27, 2008 8:04 AM

Vai aprender a escrever oh rafeirito.Estás mesmo caduco!Já nem estilo para burro tens.Se pedes para ninguém me dar troco,porque respondes tu?A partir deste momento tens outro adjectivo:ESTÚPIDO!!!!!!

Anonymous said...

December 27, 2008 6:57 AM

Comparado consigo, sou um génio

Anonymous said...

Bobyyyyyyyyyyyyyyyyyyy

Anonymous said...

Uaf!! uaf! uaf! uaf! uaf!!!

Anonymous said...

SALAMALEQUE

Anonymous said...

DECEMBER 22,2008 11:32-PM, no seu entender os RCHM e RCHP, são tudo tretas e pompas,por essa forma de análise,nunca será um bom líder,embora de tão usual me custe a utilizae o termo,pode ficar ciente não há instituição que sobreviva se não obedecer aos seus rituais,só conhecimentos de legislação não são uma base sólida, como será do seu conhecimento até os criminosos tem os seus rituais, mas onde são mais evidentes mais vincados é nas religiões,ou acha, que eles teriam chegado aos dias de hoje se não fosem eivadas de um elevado e obrigatório pendor ritual diário ou no mínimo semanal, conmo costuma dizer-se o que não aparece esquece.

Anonymous said...

Falando de livros, que dizer de um membro do governo ps, que quando questionado a propósito da apreensão de uns exemplares de um livro pornogràfico, tal como a capa refere, exposto em lugar público, vociferou que a psp, tinha competência em matéria de ordem pública mas neste caso tinha exorbitado competências,e abuso de poder,com pessoas destas que governam o país , tão ignorantes, nada de bom se augura para Portugal. Mas a inteligência, não se fica por aí, o vendedor do alto da sua sapiência, puxando dos galões de anti-fascista...como se daí lhe adviesse algum direito especial em matéria de moral na sociedade sentencia, não reconhecer á polícia autoridade, como se esta precisasse do seu aval,para intevir para com foras de lei que como ele se julgam intocáveis, são estas as elites de Portugal..Recomendo a estes dois senhores consulta do Dec. Lei nº. 254/76 e Dec. nº. 647/76.

Anonymous said...

É impressionante como vocês seguem exactamente o mesmo caminho dos autores, o da comunicação social, o da efemeridade. Como não comentar um livro muito melhor e uma verdadeira obra em ciências sociais que saiu uns dias antes - "Patrulha e Proximidade. Uma etnografia da polícia em Lisboa" de Susana Durão, da editora Almedina, 2008? Esse não foi seguramente uma encomenda.